INÍCIO DA PRIMAVERA!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011


Assim surgiu o gaúcho

terça-feira, 13 de setembro de 2011

A Semana Farroupilha é um evento festivo do estado do Rio Grande do Sul que se inicia a 14 de setembro a 20 de setembro com desfile em homenagem a líderes da Revolução Farroupilha. O evento lembra o começo da Revolução Farroupilha, a maior revolução do Brasil ue durou 10 anos e tinha como idéia a separação do estado do Brasil.

Apresentação grupo de danças Poncho Verde














REVOLUÇÃO FARROUPILHA

Episódio considerado como marco fundador da identidade regional, a Revolução Farroupilha teve início em 1835 com a tomada de Porto Alegre. Vale estudar as causas dessa revolução e o papel que a maçonaria desempenhou no fomento do conflito. A figura de Antonio de Souza Netto que patrocinou a proclamação da República Rio-Grandense (1836) merece ser bem estudada. Bandeira e Hino o hino da República Rio-Grandense foram uma conseqüência da proclamação de Netto. O episódio da tomada de Laguna e a criação da República Catarinense (1839) merecem destaque pelo significado político: os farroupilhas pretendiam implantar no Brasil uma República Federativa, integrada pelas províncias autônomas. O fim da revolta no ano de 1845, sem que os objetivos fossem alcançados, mas com conquistas importantes consubstanciadas naquilo que passou para a história como Paz de Ponche Verde, assinada nos campos de Dom Pedrito.

Desfile ...7 de Setembro






Semana da Pátria

terça-feira, 6 de setembro de 2011

QUERIDOS ALUNOS! NOS ENCONTRAREMOS DIA 07/09 ÀS 13he30min NA FRENTE DO SINDICATO PARA DESFILARMOS.

DIA 07 DE SETEMBRO ESTAREMOS DESFILANDO JUNTAMENTE COM AS ESCOLAS DE NOSSO MUNÍCIPIO.

“ A literatura é a expressão da sociedade, assim como a palavra é a expressão do homem. “

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Sarau Literário é uma demonstração artística que tem por objetivo estimular e resgatar o hábito da leitura, a criatividade na produção textual, a importância de ouvir, desenvolver a expressão oral e corporal. Além disso, resgatar o interesse pelos autores, escritores poetas da literatura brasileira. Muita música, filosofia, leitura de trechos de livros, monólogos, danças, poesias lidas; rima feita na hora! Gente com vergonha, gente sem vergonha, brincando com as palavras, ouvindo e curtindo cada segundo.

Escola Poncho Verde realizou III Sarau Literário Café e Arte














Alunos da 8ª série, participam do III Sarau Literário organizado pela Escola Poncho Verde.


As turmas 81 e 82 representados pelos alunos Rafael, Alex, Maiqueli, Mônica P., Mônica S., e Bibiana fizeram bonita apresentação pela disciplina de Geografia , declamando versos de Castro Alves.

Assuntos: Navio Negreiro
Sou Negro
A abolição dos escravos no Brasil

A organização do III Sarau Literário





A abolição dos escravos no Brasil (apresentado por Maiqueli turma 82)


A abolição dos escravos no Brasil

Os escravos no Brasil
Eram muito maltratados
Enriqueciam os patrões
E viviam acorrentados.

Trabalhavam até doentes
Sem direito a reclamar
Se cometesse alguma falta
Ia pro tronco apanhar.

Muitas pessoas lutaram
pra acabar com o sofrimento
Dessas pessoas humildes
Pois ouviam seus lamentos.

Veio a Lei do Ventre Livre
Já foi meio caminho andado
Pois aí os que nasciam
Não mais eram escravizados.

A Lei dos Sexagenários
Libertava os de sessenta
Pois quando o homem está velho
Trabalhar já não aguenta.

Foi a princesa Isabel
Que com um gesto muito bravo
No dia 13 de maio
Deu liberdade aos escravos.

Com este gesto heroico
De princesa lutadora
Ficou sendo conhecida
Como Isabel “ A Redentora “.

Assim acabou-se a vergonha
Página feia de nossa história
Infelizmente este fato
Ficou em nossa memória.

No dia 13 de maio
Foi também denunciado
O racismo no Brasil
Foi um fato consumado.

Negros, índios, brancos e pardos
Temos direitos iguais
E discriminar é crime
Vai parar nos tribunais.
Castro Alves.

Navio Negreiro ( apresentação de Bibiana, Mônica P. e Mônica S. turma 81)



Navio Negreiro

Era um sonho dantesco!...o tombadilho,
Que das luzernas avermelha o brilho,
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros...estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar.

Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras, moças, mas nuas e espantadas,
Em ânsia e mágoas vãs!

E ri-se a orquestra, irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que de martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
“ Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!...

E ri-se a orquestra irônica, estridente......
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Qual num sonho dantesco as sombras
voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
E ri-se Satanás!...

Castro Alves.